Agenda do IA/UFRGS: atividades com entrada franca de 23 a 28 de outubro

TEATRO

Espetáculo teatral A Jujuba é Minha! realiza temporada nas quartas-feiras de outubro na Sala Qorpo Santo. Entrada franca.

Evento: Temporada do espetáculo teatral A Jujuba é Minha!, atividade do Projeto Teatro, Pesquisa e Extensão

Datas e horários das apresentações: 25 de outubro, quarta-feira, às 12h30 e 19h30 (duas apresentações por quarta-feira)

Local: Sala Qorpo Santo (Av. Paulo Gama, sem número — Campus Central da UFRGS, ao lado da Sala Redenção)

Ingresso: entrada franca (com retirada de senhas no local uma hora antes das apresentações)

Classificação indicativa: livre

No dia 25 de outubro, quarta-feira, termina a temporada do espetáculo teatral A Jujuba é Minha! na Sala Qorpo Santo. A boneca Jujuba é esquecida por anos em um sótão. Quando sua antiga dona, Valéria, está preparando o aniversário dos sobrinhos Bibi e Pedrinho, algo mágico acontece. A boneca adormecida ganha vida. Agora ela está louca pra brincar e vai procurar fazer novos amigos. Um brinquedo com vontade própria, dois irmãos que adoram inventar brincadeiras e uma tia atrapalhada se encontram neste espetáculo infantil.

A temporada de A Jujuba é Minha! é atividade do Projeto “Teatro, Pesquisa e Extensão (TPE)”, mostra de teatro universitário que apresentará sete espetáculos ao longo do ano de 2017. O TPE é espaço privilegiado da pesquisa e da produção cênica realizada pelos alunos do Departamento de Arte Dramática do IA/UFRGS. O projeto apresenta um espetáculo a cada mês, sempre às quartas-feiras, em dois horários: 12h30min e 19h30min. Todas as sessões têm entrada franca. As senhas começam a serem distribuídas uma hora antes das apresentações, no local.

Foto: Vanessa Melo

ARTES VISUAIS

Exposição Salta D’Água: dimensões críticas da paisagem, que aproxima artes e crítica ambiental, abre no dia 24 de outubro, terça, às 19h, e permanece até 24 de novembro na Pinacoteca do IA/UFRGS. Entrada franca.

Evento: Exposição Salta D’Água: dimensões críticas da paisagem

Curadoria: Eduardo Veras e Diego Hasse

Promoção: Departamento de Artes Visuais do IA/UFRGS — Curso de História da Arte

Abertura: 24 de outubro, terça, às 19h

Visitação: até 24 de novembro, de segunda a sexta, das 10 às 18h

Local: Pinacoteca Barão de Santo Ângelo do IA/UFRGS (Rua Senhor dos Passos, 248, segundo andar — Centro Histórico, Porto Alegre)

Ingresso: entrada franca

Atividades paralelas à exposição Salta D’Água: dimensões críticas da paisagem:

09 de novembro, quinta, às 19h: ação Sucos específicos, com Jorge Menna Barreto, na Pinacoteca do IA/UFRGS

10 de novembro, sexta, às 14h: palestra com Jorge Menna Barreto, na Pinacoteca do IA/UFRGS

17 de novembro, sexta, às 14h: palestra com Ana Flávia Baldisserotto, na Pinacoteca do IA/UFRGS

A Pinacoteca Barão de Santo Ângelo do Instituto de Artes da UFRGS inaugura no dia 24 de outubro, às 19h, a exposição Salta d’água: dimensões críticas da paisagem. A mostra, com curadoria de Eduardo Veras, professor do Bacharelado em História da Arte, e de Diego Hasse, formando do curso, é resultado de pesquisas que os dois vêm desenvolvendo há quase três anos. O trabalho identifica representações e outras formas de abordagem da paisagem e de elementos da natureza por parte de diferentes artistas. A ênfase está na crítica de teor ecológico e político que por ventura se percebe em gravuras, desenhos, mapas, fotografias, vídeos e performances.

O ponto de partida de Salta d’água: dimensões críticas da paisagem é a gravura que empresta título à exposição, uma água-forte de 1824, concebida por Maria Graham (1785 – 1842), viajante britânica que, no Rio de Janeiro do Primeiro Reinado, foi preceptora da então jovem princesa Maria da Glória, filha de Dom Pedro I e Dona Leopoldina. Nessa imagem, gravada na Europa por Edward Finden a partir de um desenho original de Lady Graham, desponta em primeiro plano um registro inicial da devastação da Mata Atlântica: o toco de uma grande árvore que, imagina-se, havia sido imponente (a queda d’água do título surge apenas ao fundo).

Segundo a proposta curatorial, essa gravura aparece na companhia de obras recentes, de artistas visuais contemporâneos: mapas de Hélio Fervenza; aquarelas de Ana Flávia Baldisserotto, em que ela desenha apenas inços; desenhos de grandes dimensões em que Claudia Hamerski reproduz as plantinhas quase imperceptíveis que irrompem em meio às frestas de concreto da vida urbana; fotografias de Mariana Silva da Silva sobre o Guaíba e seus adjacentes; fotografias de Maria Ivone dos Santos; desenhos de Emanuel Monteiro e um registro de paisagem de Marcelo Chardosim. A mostra inclui ainda desenhos de Lilian Maus feitos no Morro da Borússia, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, evocando os artistas viajantes do passado. Lara Menna Barreto apresenta em vídeo uma série de paralelismos entre elementos da natureza e o próprio corpo da artista.

Por fim, a exposição inclui desenhos e cadernos de anotações de velhos mestres do Instituto de Artes, atuantes na escola na primeira metade do século XX. São representações de paisagem e desenhos de observação da natureza assinados por Benito Castañeda (1885 – 1955), Luis Maristany de Trias (1885 – 1964) e Francis Pelichek (1896 – 1937).

MÚSICA

Recitais com entrada franca da semana

23 de outubro, segunda

17h30: Sarau no IA/UFRGS, recital de alunos de Música. Coordenação: professor Adolfo Almeida. Local:Auditorium Tasso Corrêa do IA/UFRGS (Rua Senhor dos Passos, 248, primeiro andar). Entrada franca.