‘4,8,16, sem sentido, sem memória’ – é um experimento e um desafio. O nada que pode ser tudo. Fragmentos, recortes da nossa vaidade ou falta dela. Um real–absurdo-ficcional. É um deboche íntimo do “eu” do “nós” – de nós mesmos. É a respiração oca e inconsequente de um ato político banal e cheio. Montagem de conclusão do Núcleo de Experimentação Cênica 2018 da Cômica Cultural, com coordenação de Fernanda Moreno.
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