Paulo Dorfman e filho Michel Dorfman tocam MPB, Jazz e outras Coisas de Família em show na BPE

A atração do projeto ‘Chapéu Acústico’ da Biblioteca Pública do Estado no dia 22 de maio, às 19h será Paulo Dorfman e Michel Dorfman, tocando Música Popular Brasileira, Jazz e Outras Coisas de Família. Realizado no Salão Mourisco, o show com pai e filho possui entrada mediante contribuição espontânea.

Sobre a dupla:

Paulo Dorfman:

Paulo Dorfman está entre os compositores de música instrumental com o maior número de interpretações de suas obras, encontradas nos discos de Jorginho do Trompete, Claudio Sander, James Liberato, Pedrinho Figueiredo, Quebra-Cabeça (grupo com Marcelo Delacroix, Simone Rasslan e Kiti Santos), Paulinho Fagundes e nas coletâneas “O Choro em Porto Alegre” (1996) organizada pela Secretaria Municipal de Cultura e no CD lançado na Casa de Cultura Mario Quintana, pela Secretaria Estadual de Cultura. Constam obras suas também em concertos da OSPA, Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro e da Unisinos, da Orquestra de Sopros do Cerrado (MS) e da OPPA (extinta big band Orquestra Popular de Porto Alegre), da qual foi mentor, maestro e arranjador. E também várias interpretações em espetáculos de artistas renomados da cena sul rio-grandense, como Renato Borghetti, Ana Lonardi, Victor Hugo e Alegre Corrêa (guitarrista de Passo Fundo com exitosa carreira na Europa e ganhador do Grammy de Música Instrumental ao lado de Joe Zawinul).

Michel Dorfman:

Iniciou seus estudos musicais com seu pai, o maestro Paulo Dorfman, e, a partir de 1989, começou a atuar como pianista na extinta Oppa. Formado em Composição na UFRGS, atua em projetos paralelos como produtor, pianista e arranjador. Dentre os discos em que participou destacam-se os três álbuns de Frank Solari, Hique Gomes (“Teatro do Disco Solar”), Gelson Oliveira (“Imagem das Pedras”), Renato Borguetti, Nelson Coelho de Castro (“Verniz da Madrugada” e “Da Pessoa”), James Liberato (“Off Road”, “Sons do Brasil e do Mundo” e “Sotaque Brasil”), Jorginho doTrumpete (“Swing Brasileiro”), Open Station, Júlio Herrlein, Marcelo Corsetti (“Marcelo Corsetti e Tres”), Paralelo 30 (“Orquestra de Camara da Unisinos”) e Ernesto Fagundes (“Guevara Vivo”), entre muitos outros.

Foi indicado inúmeras vezes como instrumentista na categoria de pianista de música popular, obtendo por duas vezes a premiação no Troféu Açorianos (1996 e 1999). Como arranjador, escreveu para a Ospa canções do folclore gaúcho, interpretadas pela família Fagundes no Natal Luz de Gramado (1996). Em 2000, escreveu a trilha do espetáculo de dança “Forróbotchê”, posteriormente indicado ao Prêmio Açorianos de Dança (Melhor Trilha Sonora). No mesmo ano, produziu o CD da The Hard Working Band (“Todas as Salas Do Mundo”), no qual também fez os arranjos de base, de vozes, de sopros e de cordas, além de elaborar todas as orquestrações. Gravou com o compositor sul-matogrossense Paulo Gê, parceiro de Almir Sater, Paulo Simões, Geraldo Espíndola, Tetê Espíndola, e Geraldo Rocca. Em 2002 compôs a trilha do especial de André Damasceno, no show “15 Anos de Humor”. No ano seguinte, participou da turnê de Pepeu Gomes, no lançamento do CD “Meu Coração Elétrico”, revisitando os sucessos da carreira do cantor, compositor e guitarrista.

Serviço:

Dia: 22 de maio de 2018 (terça-feira).
Hora: a partir das 19h.
Local: Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado (Riachuelo, 1190),