Pata de Elefante no “Ocidente Acústico”

“Ocidente Acústico”
edição 896
Show com:
Pata de Elefante
Abertura: Os Vespas

Foto: Gustavo Vargas

QUANDO: 26 de outubro (quinta) de 2017.
23 horas – a casa abre às 21 horas.

Ingressos antecipados: R$ 40,00 (quarenta reais)
Pontos de venda:
Lancheria do Parque (Osvaldo Aranha, 1086 – fone: 3311 – 8321)
Sirius (República, 304 – fone: 3225 – 1694)
Back In Black (Shopping Total – loja/ 2119 – fone: 3018 – 7619)

Na hora e no local: R$ 50,00 (cinquenta reais)

ONDE: Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
INFORMAÇÕES: (51) 3012 2675 – www.barocidente.com.br

Boca Fechada Não Entra Mosca

Durante onze anos, o “Boca fechada não entra mosca” caracterizou-se como um mês do “Ocidente Acústico” dedicado à música instrumental. A partir de agora, as noites do “Boca Fechada” acontecerão ao longo do ano.

Pata de Elefante

Em 2017, a Pata de Elefante completou 15 anos. Não bastasse isso, no dia 26 de outubro, a banda estará celebrando 1 ano desde o reencontro, que ocorreu nos dias 20 e 27 de outubro de 2016, também no Bar Ocidente. De lá pra cá, foram 10 shows – incluindo apresentações em Porto Alegre, Florianópolis, Panambi, participação nos festivais Morrostock e Pira Rural e na Virada Cultural de São Paulo. O show começa a partir das 23h. Ingressos antecipados a R$ 40,00. No local, ingressos a R$ 50,00.

Pata de Elefante

Em março de 2013, a Pata de Elefante anunciou o fim de suas atividades. No entanto, três anos e sete meses depois, Gabriel Guedes (guitarra e baixo), Gustavo Telles (bateria) e Daniel Mossmann (guitarra e baixo) se reuniram para dois shows nos dias 20 e 27 de outubro de 2016, no Bar Ocidente, em Porto Alegre. As duas apresentações foram marcantes e com casa cheia. A partir daí, outros convites surgiram e a banda segue fazendo shows. O reencontro aplaca a saudade de tocar e do público e também celebra a música criada pelo trio.

Em 11 anos (2002-2013), a Pata de Elefante lançou quatro discos, tocou em diversos lugares do Brasil, ganhou prêmios como VMB 2009 (MTV) – Melhor Banda Instrumental – e Açorianos em 2005 e 2011 – Revelação e Melhor Disco Instrumental, respectivamente -, participou de projetos e editais, teve músicas incluídas em trilhas sonoras de filmes e conquistou público e crítica com a força de sua música.

Apostando em melodias, em riffs impactantes e em grooves envolventes, a Pata de Elefante levou seu rock instrumental para um público acostumado a ouvir música com vocal. E se tornou referência entre as bandas instrumentais brasileiras que surgiram na primeira década do século 21.