Cantora profissional há mais de dez anos, Luana Pacheco lança seu primeiro álbum no dia 6 de dezembro no Centro Histórico-Cultural Santa Casa. Seu trabalho de estreia, que leva o seu nome, é um retrato de todas as suas realizações até aqui, contadas em dez canções com muito jazz blues e chanson. O show está marcado para as 21h e os ingressos já estão à venda.
Artista independente, viabilizou a produção do seu disco através de financiamento coletivo, que ultrapassou a meta de 100% de colaborações. Com exceção da faixa Habanera, de Georges Bizet, todas as canções apresentadas são composições próprias cantadas em português, inglês e francês. O pianista Luciano Leães, além de ser o produtor musical do álbum, divide com Luana a autoria de algumas músicas.
Apresentado de maneira orgânica, o disco capta o atual momento da cantora, utilizando poucos recursos que alterem a integridade das execuções dos instrumentos e, principalmente, da sua voz, que tem características fortes e marcantes. Nas gravações foram utilizados instrumentos originais, não sintetizados, como violino, violoncelo, piano acústico, órgão hammond, saxofone e violão.
Fizeram parte do disco os músicos Luciano Leães, Miriã Farias, Ronie Martinez, Everson Vargas, Caetano Santos, Ronaldo Pereira, Bruno Nascimento, Carla Pacheco, Rodrigo Siervo, Edu Meirelles, Gabriel Guedes e Bianca D`Avila do Prado.
Luana moldou seu próprio estilo influenciada por grandes ídolos. Tem como referências as cantoras Ella Fitzgerald, Etta James, Dinah Washington, Irma Thomas, Elizeth Cardoso, Elis Regina, Marisa Monte, Piaf, Barbara, Patricia Kaas, Zaz, Françoise Hardy. Além de ter como inspiração os cantores Donny Hathaway, Nat King Cole e Ray Charles.
Em 2010, Luana Pacheco venceu o Terceiro Festival da Canção Francesa da Aliança Francesa. Mergulhando no universo da chanson, passou a estudar francês e a compor canções neste idioma. Em março de 2017, foi convidada para fazer o show de abertura da cantora ZAZ no Auditório Araújo Vianna.
Formada em música pela UFRGS, já fui solista ao lado de orquestras como Orquestra Unisinos Anchieta e Orquestra Eintracht. Também já se apresentou em lugares como Santander Cultural, Museu Ernesto Frederico Scheffel e Fundação Ecarta.
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