Killy Freitas faz show autoral no Chapéu Acústico

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Com participação do tecladista Robson Bitencourt, Killy Freitas apresenta músicas do seu CD, “Café Frio”, no show que fará na próxima terça-feira (17), a partir das 19h, na Biblioteca Pública do Estado (BPE-RS). Pelo projeto Chapéu Acústico, o evento tem entrada mediante contribuição espontânea.

O disco possui músicas autorais, em parceria com o escritor chileno Antonio Skármeta, autor do clássico do cinema “O Carteiro e o Poeta”; e foi considerado pela crítica especializada uma das melhores produções fonográficas do Rio Grande do Sul em 2015, no gênero MPB. No repertório, “Café Frio”, “Casamentero”, “Chile Killy”, “Quando ela me amava”, “Desconsolado”, “Como ser Feliz”, “Samba de Los Muertos” , “El Contrato” , “Ruas de Pedra” e “Saz”.

 

Sobre Killy Freitas:

Natural de Santa Cruz do Sul, Killy Freitas tem 46 anos , sendo mais de 30 deles dedicados à carreira artística. Compositor, violonista, guitarrista e cantor, é envolvido em vários projetos musicais: criação de trilhas sonoras para teatro, música instrumental, educação musical e outras iniciativas autorais. Em 2010 e 2012 se apresentou na Espanha, em vários concertos em Zaragoza, junto a músicos espanhóis. Em 2011 lançou o CD “d’Alma”, de música instrumental. Seu trabalho autoral tem sido muito bem recebido em todos os meios artísticos e pela crítica especializada brasileira e internacional.

Em 2012 foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música, nas categorias Instrumental – Compositor e Revelação. Também neste ano, participou do II Porto Alegre Instrumental, maior evento do gênero no Estado. Em 2013 ganhou a Comenda Rotária em Santa Cruz do Sul, por seu trabalho na música e o Prêmio Sarau com Ritmo, da Academia de Artes e Letras do RS. Desde então tem feito apresentações instrumentais pelo Estado. No final de 2014, lançou o CD “Café Frio”, em parceria com o escritor chileno Antonio Skármeta, apresentando-se pelo Estado e também Brasília (DF), Rio de Janeiro e gravando ao lado de Skármeta um clipe em uma das casas de Pablo Neruda, em Santiago do Chile.

No RS já dividiu o palco com nomes como Veco Marques (banda Nenhum de Nós), Maurício Marques, o instrumentista Ângelo Primon, Richard Powell , Paulinho Supekóvia, George Israel (Kid Abelha), o argentino residente no Brasil, Daniel Namkhay, Renato Muller, Vinícius Corrêa (do duo de violões Batuque de Cordas), Felipe Azevedo, o músico espanhol Juan Ramón ‘Cuti’ Vericad, Orquestra Profana (orquestra de guitarras que existiu em Porto Alegre nos anos 80 e 90), dentre outros.