Kátya Teixeira fará apresentação no Café Fon Fon
Cantora, instrumentista e compositora paulistana, Kátya Teixeira é atração no próximo dia 17 de outubro, quarta-feira, às 21h, no Café Fon Fon, em Porto Alegre. Pesquisadora da cultura popular brasileira, ela traz em seu trabalho musical o resultado de suas andanças pelo Brasil. Garimpando saberes e sonoridades que incorpora a sua musicalidade, Kátya faz reverência aos mestres populares e às manifestações culturais autênticas do Brasil. Confira o “Serviço” para mais informações.
Com seis álbuns gravados, três singles e inúmeras participações em CDs e shows de artistas consagrados da Música Popular Brasileira, Kátya Teixeira teve três dos seus cinco CDs indicados ao Prêmio da Música Brasileira. Foi finalista no Prêmio Profissionais da Música|2017 na categoria Artista – Raíz e Troféu Catavento 2012 e 2016 de Solano Ribeiro – Rádio Cultura/SP.
Assina vários projetos culturais, dentre os quais se destaca o Dandô – Circuito de Música Dércio Marques, que cria um intercâmbio e circulação de música popular em várias cidades brasileiras, além da realização de vivências e oficinas integrando e valorizando a cultura popular pelo País. Esse projeto recebeu o Prêmio Brasil Criativo do MINC/SEBRAE em 2014 como melhor projeto de Música na categoria Artes e Espetáculos e finalista no Prêmio Profissionais da Música|2017 na categoria Projetos Culturais Musicais.
Além dos CDs “Cantariar”, no qual comemora seus 21 anos de carreira e o CD autoral “As Flores do Meu Terreiro”, com canções inéditas em parceria com Consuelo de Paula, Paulo Nunes, João Evangelista Rodrigues, Lígia Araújo, Rogério Santos, Gildes Bezerra, Beth Magalhães, Wander Porto, Paulo Matricó, Victor Batista e Catarina Basso, Kátya está lançando três singles: “Violetas e Margaridas”, em português e espanhol, canção em homenagem à cantautora chilena Violeta Parra e à sindicalista paraibana Margarida Maria Alves; “Pega-Pega”, canção do cearense Paulo Gomes com o tema incidental, “Ser Criança”, de Darlan Marques, e “Décimas para Violetas e Margaridas”, em que retrata a mulher dentro do contexto social e histórico, do campo às grandes metrópoles.