‘Dramaturgia do Espaço – Laboratório de Composição Cênica’ é o novo projeto de Adriano Basegio, contemplado pelo FAC-RS
Contemplado com o Fundo de Apoio à Cultura – Pró-cultura RS FAC Lei nº 13. 490/10 – o projeto “Dramaturgia do Espaço – Laboratório de Composição Cênica”, irá promover a realização de um curso de qualificação e formação profissional com 120 horas/aula, 40 encontros, 10 semanas, duas apresentações de final de processo e mais de 10 profissionais envolvidos entre artistas, técnicos e produtores culturais. Serão dois meses de atividades, entre março e maio de 2019.
As inscrições estão abertas pelo e-mail dramaturgiadoespaco@gmail.com.
O foco central da oficina será a exploração de técnicas e métodos direcionados ao exercício criativo da composição cênica; a prática e a reflexão sobre as diversas possibilidades de combinações e arranjos dos “elementos de composição”; os distintos olhares e percepções em jogo e responsáveis por influenciar diretamente no sentido e significado da obra artística.
Este projeto tem coordenação geral e orientação pedagógica de Adriano Basegio – ator, diretor e professor de teatro e música – compilando sua experiência artística e didática de mais de 25 anos com o trabalho de formação de atores e investigação de técnicas e processos para a criação da cena dramática. Também participam do projeto artistas e pesquisadores da arte do Rio Grande do Sul, com diferentes experiências e gerações. Entre eles destacam-se Carlota Albuquerque (dança), Élcio Rossini (artes visuais), Carlos Gerbase (cinema), Julia Ludwig (teatro), Carina Sehn (iluminação), Diones Camargo (dramaturgia) e Marcelo Delacroix (música).
O curso será oferecido para um grupo de 30 alunos com ou sem experiência na área. A seleção será feita mediante carta de intenção e assinatura do termo de compromisso, buscando contemplar um grupo heterogêneo entre estudantes ou profissionais de distintas áreas de interesse e saberes como o teatro, dança, música, artes visuais, cinema, moda, literatura, educação, entre outras. Está reservada cota de no mínimo 20% das vagas para moradores de bairros da periferia, autodeclarados pretos, pardos ou indígenas.