Painel e sessão de autógrafos acontecem no dia 11 de novembro
O jornalista Ayrton Centeno compilou na imprensa, ao longo dos dois últimos anos, centenas de situações pitorescas, que selecionou para recontá-las agora com permanente bom humor e ironia cortante.
O PAÍS DA SURUBA: 155 provas – e não apenas convicções – de como o golpe de 2016 diminuiu, ridicularizou e emburreceu o Brasil (Libretos, 128 páginas) reúne 155 textos curtos. Um partido das mulheres sem mulheres; um deputado que discursa em defesa de um bombom; um senador que se apresta a nomear uma melancia; um presidente que troca Paraguai por Portugal e confunde Noruega com Suécia. É o que acontece em um lugar que ficou muito estranho nos últimos anos. Que país é este? Ora, é o país onde o líder do governo no Senado fala assim: “Se acabar o foro, é para todo mundo. Suruba é suruba. Aí é todo mundo na suruba, não uma suruba selecionada”.
Usando a farsa como instrumento para contar onde estamos metidos, o autor singra as mesmas águas que outro jornalista, Sérgio Porto, navegou para recontar a explosão do bestialógico após o golpe de 1964, no antológico “Febeapá – O Festival de Besteira que Assola o País”. A História se repete agora e, claro, novamente como comédia. Ou, mais precisamente, como tragicomédia. O livro tem ilustrações de Edgar Vasques.
O livro tem lançamento no dia 11 de novembro na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre. Às 14h30, o autor participa de um painel com Edgar Vasques e Elmar Bones na Sala Leste do Santander Cultural. Depois, às 16h30, Centeno autografa na Praça Central.
Dia 11 de novembro (sábado)
14h30 – Sala Leste do Santander Cultural
Painel com Ayrton Centeno, Edgar Vasques e Elmar Bones.
16h30 – Sessão de autógrafos na Praça de Autógrafos
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