No dia 13 de abril (quarta-feira), a partir das 19 horas, acontece na Palavraria o lançamento do livro O Velho Mundo – Abrem-se os portões de Erebo,escrito por Kátia Regina Souza. Uma aposta da Giostri Editora, narra a história de nove primos perdidos em um território até então desconhecido e sua incansável jornada para salvar o Mundo Humano. Embora a obra seja voltada ao público infantojuvenil, pretende agradar também os leitores adultos que se interessam por literatura fantástica.
Kátia Regina Souza é natural de Porto Alegre, jornalista e estudante da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Também cursou dois anos de Ciência da Computação na mesma instituição, habilitação a qual abandonou para perseguir uma carreira mais próxima à escrita, sua maior paixão. O Velho Mundo foi concluído quando Kátia tinha apenas 12 anos e editado novamente aos 21. Os personagens deste livro são, em parte, baseados em suafamília. Atualmente, a autora trabalha na produção de um livro-reportagem que abordará os desafios encontrados pelos escritores nacionais de literatura fantástica em sua busca por uma publicação.
SERVIÇO:
Lançamento e sessão de autógrafos
O Velho Mundo – Abrem-se os portões de Erebo (Giostri Editora, 250p), de Kátia Regina Souza
Local: Palavraria (Rua Vasco da Gama, 165)
Data/horário: 13 de abril, às 19h
SINOPSE:
“Tudo o que já foi criado corre o risco de ser destruído – essa é a primeira e mais dura lição que os pequenos primos Cantrell aprenderam sobre a vida. Roubadas de suas infâncias confortáveis, as crianças assumem a responsabilidade de defender os treze mundos quando a própria essência do mal escapa das Terras de Erebo: Cruciare, a fonte macabra de nossos piores pesadelos.
Ao mesmo tempo, uma profecia ameaça as terras e apenas um elixir pode impedir que o efeito desta seja catastrófico. Em uma jornada de luta, novas amizades e autoconhecimento, Daniel, Olívio, Tiago, André, Clara, Débora, Gabriela, Ágata e Eduardo Cantrell enfrentarão adversidades e, em meio a dores e perdas, descobrirão o verdadeiro significado da palavra família.
Afinal, até onde você iria por amor?”
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