Bob Dylan, de 75 anos, que já foi considerado “Judas” por ter traído a folk music durante em 1966, continua ativo e, em maio passado, lançou o 37º álbum de estúdio, “Fallen Angels”. No disco, o cantor interpreta músicas americanas clássicas popularizadas por Frank Sinatra. Em 2015, o músico recebeu o Grammy de Personalidade do Ano, na 57ª cerimónia dos galardões de música.
A carreira de Bob Dylan soma mais de cinquenta anos, desde que, influenciado por Woody Guthrie, editou o disco de estreia, “Bob Dylan”, em 1962, feito sobretudo de versões de canções tradicionais.
A partir daí lançou mais de trinta álbuns, entre os quais “The times they are a-changin'”, “Highway 61 revisited”, “Blonde on Blonde” e os mais recentes “Modern Times” e “Tempest”.
O escritor japonês Haruki Murakami era um dos favoritos. O poeta sírio Adonis e o escritor queniano Ngugi wa Thiong’o também eram citados ao lado de autores americanos mundialmente reconhecidos como Don DeLillo, Philip Roth e Joyce Carol Oates.
Outros nomes falados eram os do português António Lobo Antunes e do britânico Salman Rushdie, assim como o do albanês Ismail Kadaré, do israelita David Grossman, do francês Milan Kundera e o dramaturgo norueguês Jon Fosse.
Em 2015, a bielorussa Svetlana Alexievitch foi recebeu o Prêmio.
Os Prêmios Nobel nasceram da vontade do químico, engenheiro e industrial sueco Alfred Nobel (1833-1896) em doar a sua imensa fortuna para o reconhecimento de personalidades que prestassem serviços à humanidade. O inventor da dinamite expôs este desejo num testamento redigido em Paris em 1895, um ano antes da sua morte. Os prêmios foram atribuídos pela primeira vez em 1901.
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