Último final de semana para seguir o fio azul e soltar a imaginação com PLUGUE!

As duas últimas apresentações de “PLUGUE: um desvio imaginativo”, acontecem sábado e domingo, dias 28 e 29 de outubro, no Multipalco do Theatro São Pedro, às 16 horas.

Foto: Luan Silveira

A peça evoca a experiência de um lugar onde imaginação e realidade se misturam, onde o público é chamado a experienciar com os atores dentro de um cenário que lembra uma grande tenda de lençóis – como aquelas da nossa infância! -, sob a qual se cria um mundo inteiro, um mundo de possibilidades infinitas. Um espaço para a imaginação onde um misterioso fio azul se espalha pela cidade, ligando tudo, todos, provocando insólitas situações para os habitantes do local. Que fio é esse? De onde vem? Para onde vai? Como paramos aqui? São perguntas que fazemos quando somos sugados para dentro de um desvio inventivo.

PLUGUE é uma história que começa, assim, esquisita e acaba não terminando, quase como se se perdesse no caminho. Caminho entre lá e cá, entre pequeno, grande e de volta. Uma história que quando chega ao fim, desaparece como uma mensagem naqueles filmes de agente secreto, e quem lembrou, lembrou, e quem esqueceu… não tem problema, a gente inventa outra, porque é uma história que se faz junto e que certamente tem pé e tem cabeça. E tem joelho, braço e coração.

Ah, e polvo! Só não me pergunte como…

“PLUGUE: um desvio imaginativo”, financiado pelo FUMPROARTE – Porto Alegre Amanhã, é o primeiro projeto de teatro para crianças do Coletivo Errática (premiado em 2016 com “Ramal 340: sobre a migração das sardinhas ou porque as pessoas simplesmente vão embora” com Prêmio Açorianos de Melhor Espetáculo, Melhor Figurino e Melhor Cenário), e marca o retorno da diretora Jezebel De Carli ao universo infantil, depois de ter dirigido o premiado “A Tempestade e os Mistérios da Ilha”. A dramaturgia é de Francisco Gick – autor de “Ramal 340” – e aborda uma tema de grande importância no mundo contemporâneo: o acolhimento da diversidade.

Assim, “PLUGUE” convida o público a compartilhar um mundo onde a imaginação torna tudo possível, um espaço de liberdade e invenção.

Ficha técnica

Direção: Jezebel De Carli
Dramaturgia: Francisco Gick
Colaboração Cênica : Arlete Cunha
Elenco: Guega Peixoto, Gustavo Dienstmann, Rodrigo Waschburger e Tom Peres
Orientação Pedagógica: Paulo Fochi
Cenografia e Figurino: Margarida Rache
Trilha Sonora Original e Preparação Musical: Beto Chedid
Iluminação: Lucca Simas
Criação Audiovisual: Rodolfo Ruscheinsky e Maurício Casiraghi
Programação Visual: Sandro Ka
Assessoria de Imprensa: Liane Strapazzon
Redes Sociais: Emily Blanco via pH ácido
Fotografia de Cena: Adriana Marchiori
Fotografia de Divulgação: Francisco Gick
Produção: Aresta Cultural e Coletivo Errática
Produção Executiva: Joice Rossato
Realização: Coletivo Errática

Serviço:
Espetáculo infantil PLUGUE: um desvio imaginativo
Local: Multipalco Theatro São Pedro – Sala de Música (Praça Mal. Deodoro, s/n)
Datas: de 14 a 28 de outubro, sábados e domingos, sempre às 16 horas
Duração:  1 hora
Inteira: R$ 30,00
Meia entrada: estudantes, idosos, associados da AATSP, professores e  jovens com até 15 anos
Venda de ingressos na bilheteria do teatro
Estacionamento privado junto ao TSP.
Ambiente climatizado.

Sobre o Coletivo:
O Errática é um coletivo de teatro e performance gerado no Curso de Teatro da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul/Uergs. Em atividade desde 2012, desenvolve uma pesquisa continuada de linguagem, focada em processos colaborativos de criação, dramaturgia própria e transcriações de obras da dramaturgia mundial. No repertório do Coletivo, Ramal 340: sobre a migração das sardinhas ou porque as pessoas simplesmente vão embora (Prêmio Açorianos de Melhor Espetáculo, Melhor Figurino e Melhor Cenário em 2016), Macbodas: tequila, guacamole y algo más, K3: resta o corpo quando não se tem mais nada, Kóstia não morra! Ou da dura tarefa de não atirar contra a própria cabeça. Em 2015, o Coletivo Errática foi contemplado com o Prêmio Nacional para Cultura de Redes – Categoria Regional do Ministério da Cultura.