TEATRO
Espetáculo teatral “Os Dragões Não Conhecem o Paraíso” tem apresentações gratuitas na Sala Qorpo Santo nas quartas-feiras de agosto, às 12h30 e 19h30 (duas sessões por quarta-feira).
Evento: temporada do espetáculo teatral “Os Dragões Não Conhecem o Paraíso”, atividade do Projeto Teatro, Pesquisa e Extensão
Datas e horários das apresentações: quartas-feiras de agosto (dias 02, 09, 16, 23 e 30), às 12h30 e 19h30 (duas apresentações por quarta-feira)
Local: Sala Qorpo Santo (Av. Paulo Gama, sem número — Campus Central da UFRGS, ao lado da Sala Redenção)
Ingresso: entrada franca
Duração: 35 minutos
Classificação etária: 14 anos
Na quarta, 09 de agosto, acontecem mais duas apresentaões da temporada do espetáculo teatral “Os Dragões Não Conhecem o Paraíso” na Sala Qorpo Santo. O espetáculo narra, através de quadros independentes, histórias de repressão presentes na sociedade contemporânea. A dramaturgia é baseada em contos do livro homônimo de Caio Fernando Abreu que foi agraciado com o Prêmio Jabuti em 1988.
O espetáculo “Os dragões não conhecem o paraíso” foi desenvolvido na disciplina de Estágio de Atuação do Departamento de Arte Dramática do IA/UFRGS pelos estudantes Gaspar Caon (operação de trilha sonora), Virgínia Cigolini (operação de luz), Amanda Gatti e Rodolfo Ruscheinsky (fotografia), com performance de Guilherme Conrad e orientação da professora Inês Alcaraz Marocco.
ARTES VISUAIS
Instalação “Sobre Aterro: Profundezas e Flutuações”, de Tula Anagnostopoulos e Viviane Gueller, permanece até 11/8 no Porão do Paço dos Açorianos. Entrada franca.
Evento: Instalação “Sobre Aterro: Profundezas e Flutuações”, com obras de Tula Anagnostopoulos e Viviane Gueller
Visitação: até 11 de agosto
Local: Porão do Paço dos Açorianos (Praça Montevidéo, 10 — Centro Histórico, Porto Alegre)
Ingresso: entrada franca
Permanece aberta para visitação até 11 de agosto a instalação “Sobre Aterro: Profundezas e Flutuações”. Elaborada por Tula Anagnostopoulos e Viviane Gueller, a instalação ocupa algumas galerias do porão da Prefeitura de Porto Alegre, onde constrói um alusivo jogo entre esse espaço e seu entorno. O vídeo de Viviane cria zonas de flutuação e de devaneio que nos conduzem por algumas rotas de navegação e propiciam a experiência de um horizonte inclinado que se detém diante de um dos maiores investimentos privados que ocupa as bordas da cidade de Guaíba. Tula nos propõe obra sonora que recupera a memória da antiga Doca do Carvão que existia entre a Prefeitura e o Mercado Público, e que hoje é área aterrada. Escutar os movimentos do carvão sendo manipulado por Tula nos faz descer em profundidades da memória desse lugar. Criando essas zonas de pensamento, ora fluídas, ora secas e ríspidas, enveredamos na experiência sensível da arte que, para além dos pragmatismos econômicos que marcaram as decisões sobre Porto Alegre, cria elementos e sensações que interligam o Porão do Paço dos Açorianos e seu entorno e que refletem sobre nossa história comum.
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