A exposição que inaugura no próximo dia 10, às 9:30h, no Instituto Psiquiátrico Forense – Av. Bento Gonçalves, 2,850, apresenta 150 obras, criadas por 97 internos em privação de liberdades e tutelados pelo Judiciário, por delitos cometidos em surto psicótico, agora com o status de artistas, graças ao processo desenvolvido pelo Projeto Artinclusão, abre antecedida por um artigo da Juíza do Trabalho Gabriela Lacerda e por uma reportagem do TRT4. Divulgações motivadas por uma visita deste órgão à uma avant première da exposição e ao atelier do referido projeto, no IPF.
O TRT4 percebeu o ineditismo revolucionário do Artinclusão, que segue os passos do trabalho de Nise da Silveira e seu Museu das Imagens do Inconsciente/RJ, que reúne 35.000 peças de arte confeccionadas em suas oficinas até nossos dias, com o diferencial que seus participantes não são apenados.
O projeto também está chamando atenção da Europa, que terá suas apresentações iniciando por Portugal e Espanha, em janeiro, quando estará ao lado de outro similar: Direito no Cárcere, idealizado e executado por Carmela Grune – ativista, jornalista e advogada, junto à Cadeia Pública.
Trabalho sensível e sério desenvolvido com muita dedicaçao pelo artista Aloisio Petersen
lindo trabalho de interação com os pacientes do IPF.