A partir da quinta-feira (9), as salas do Guion terá a estreia do elogiado longa de drama/comédia “Toni Erdmann”, que narra com humor as complexidades do relacionamento paternal. Também estrearão “Eu não sou negro”, “Eu, Olga Hepnarová” e “Marguerite e Julien – um amor proibido”.
Confira a programação completa por sala:
GUION CENTER 1
13h45 – O APARTAMENTO – 126 MIN/LIVRE
16h – A ESPERA – 100 MIN/14 ANOS
17h50 – TONI ERDMANN – 162 MIN/12 ANOS
20h40 – TONI ERDMANN – 162 MIN/12 ANOS
GUION CENTER 2
14h – TONI ERDMANN – 162 MIN/12 ANOS
16h50 – O APARTAMENTO – 126 MIN/LIVRE
19h05 – A ESPERA – 100 MIN/14 ANOS
21h – MARGUERITE & JULIEN – UM AMOR PROIBIDO – 105 MIN/16 ANOS
(MENOS SÁB/11 E DOM/12/2)
SÁB/11/02 – 21h – EU, OLGA HEPNAROVÁ – 105 MIN/16 ANOS
DOM/12/2 – 21h – EU NÃO SOU SEU NEGRO – 93 MIN/14 ANOS
GUION CENTER 3
14h30 – A ESPERA – 100 MIN/14 ANOS
16h20 – MARGUERITE & JULIEN – UM AMOR PROIBIDO – 105 MIN/16 ANOS
18h15 – A CRIADA – 144 MIN/18 ANOS
20h50 – MANCHESTER À BEIRA MAR – 137 MIN/ 14 ANOS
TONI ERDMANN:
TONI ERDMANN é uma comédia dramática austro-alemã de 2016 dirigido e escrito por Maren Ade, que teve a sua estreia no Festival de Cannes, onde era o favorito à Palma de Ouro com elogios unânimes da crítica (venceu o Prêmio da Crítica-FIPRESCI) e foi escolhido como o representante da Alemanha ao OSCAR DE MELHOR FILME ESTRANGEIRO em 2017. Ines trabalha em uma grande empresa alemã estabelecida em Bucareste. Sua vida está perfeitamente organizada até o aparecimento de seu pai Winfried, que chega inesperadamente e pergunta: “Você está feliz?”. Incapacitada em responder, ela passa por uma profunda mudança. Aquele pai que às vezes atrapalha e lhe faz passar vergonha algumas vezes, vai ajudá-la a dar novo sentido à sua vida graças a um personagem imaginário: o engraçado Toni Erdmann. MAREN ADE é uma cineasta, produtora e roteirista alemã. Fundadora da Filmakademie Baden-Wuerttemberg, já foi premiada no Festival de Sundance e no Festival de Cannes.
FESTIVAIS
2016: PRÊMIO FIPRESCI (CRÍTICOS FED INT FILM): MELHOR FILME DO ANO
2016: LOS ANGELES FILM CRITICS: NOMEADO PARA MELHOR FILME ESTRANGEIRO
2016: CRITICS CHOICE AWARDS: NOMEADO PARA MELHOR FILME ESTRANGEIRO
2016: CRÍTICOS DE CINEMA DO CÍRCULO DE NEW YORK: MELHOR FILME ESTRANGEIRO
2016: GLOBO DE OURO: NOMEADO PARA MELHOR FILME ESTRANGEIRO
2016: EUROPEAN FILM AWARDS: MELHOR FILME, DIRETOR, ROTEIRO, ATOR E ATRIZ
2016: INDEPENDENT SPIRIT AWARDS: NOMEADO PARA MELHOR FILME ESTRANGEIRO
2016: BRITISH INDEPENDENT FILM AWARDS (BIFA): NOM. ESTAGIÁRIO MELHOR FILME. INDEPENDENTE
2016: SATÉLITE PRÊMIOS: NOMEADO PARA MELHOR FILME ESTRANGEIRO
MARGUERITE & JULIEN – UM AMOR PROIBIDO
Julien de Ravalet (Jérémie Elkaïm) e Marguerite (Anaïs Demoustier), filhos do Senhor de Tourlainville (Frédéric Pierrot), sempre foram muito próximos desde a infância e amam-se carinhosamente. Mas ao crescer, o carinho transforma-se em uma paixão avassaladora. Esse amor escandaliza a sociedade que os perseguem e não aceitam de forma alguma o amor incestuoso, buscando meios de afastá-los um do outro. Incapazes de resistir aos sentimentos, eles decidem fugir.
EU NÃO SOU SEU NEGRO
O filme, dirigido por Raoul Peck, é uma continuidade das investigações do escritor James Baldwin acerca do papel das questões raciais nos Estados Unidos. No entanto, Baldwin foi vítima de um câncer de estômago antes de conseguir finalizar seu livro, “Remember This House”, uma coletânea de memórias do autor sobre as trajetórias de líderes dos movimentos dos direitos civis estadunidenses como Martin Luther King Jr, Malcolm X e Medgar Evers. Por intermédio do agente literário de Baldwin, que exigiu que seu livro fosse terminado, o manuscrito foi destinado a Peck, que finalizou a obra em forma de filme.
EU, OLGA HEPNAROVÁ
Olga Hepnarováera uma jovem, lésbica e solitária, de uma família emocionalmente distante, e que não conseguiu desempenhar o papel que a sociedade desejava dela. Seu comportamento paranoico e sua incapacidade de se conectar a outras pessoas levaram-na ao limite quando ela tinha apenas 22 anos de idade. A história da última mulher executada na Tchecoslováquia. O filme mostra o ser humano por trás da assassina sem glorificar nem minimizar o terrível crime que ela cometeu. Guiada por suas cartas, mergulhamos na psique de Olga e testemunhamos o agravamento de sua solidão e alienação ao reconstruir os eventos que levaram a suas ações desastrosas. O mal faz parte do ser humano. Embora a história se passe na década de 70, jovens de todo mundo, hoje, ainda enfrentam problemas por não pertencer a um grupo, por serem diferentes e são intimidados por causa de sua raça, gênero ou orientação sexual.
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