Guia21 recomenda ‘Frantz’ e ‘Perdidos em Paris’

Milton Ribeiro

Dois belos filmes franceses estreiam neste semana em Porto Alegre. Perdidos em Paris é uma obra dirigida e protagonizada por dois artistas de circo. É um achado seu humor derivado de Jacques Tati e Charles Chaplin! Já Frantz é uma história contida, cuja ação se passa logo após a Primeira Guerra Mundial em uma pequena cidade alemã. O diretor é François Ozon, garantia de qualidade.

O outro grande destaque é óbvio: Hique Gomez e Simone Rasslan em Sbørnia KøntrAtracka, no velho Theatro São Pedro. Com o nosso país do jeito que está, só rindo no fim de semana e lutando nos dias úteis.

Este pequeno Guia é um resumo. Não se trata de uma programação completa, mas de recomendações dos melhores espetáculos que assistimos. O critério é a qualidade. Se você tiver sugestões sobre o formato e conteúdo de nosso guia, por favor, comente. Boa semana! De segunda a sexta, atualizamos nosso Guia21 com a programação do que acontece em POA.

Cinema – Estreias

Frantz (*****)
de François Ozon, França, 2016, 113 min


Ouvimos reclamações de que Frantz seria um filme convencional e acadêmico… François Ozon dirige algo muito diferente do que costuma fazer. Frantz é um melodrama histórico que mostra os pontos de vista da Alemanha e da França sobre a Primeira Guerra Mundial. Um antigo soldado francês decide visitar a família de um soldado alemão que ele viu morrer na guerra. Mas, a presença do jovem francês não agrada aos habitantes da pequena cidade alemã marcada pelo luto e pelo rancor contra o inimigo de guerra. O luto, a culpa e o perdão são os grandes temas de uma obra que não é tão clássica como parece à primeira vista, devido à originalidade do argumento escrito por François Ozon. A interpretação da atriz alemã Paula Beer é um dos pontos fortes deste filme delicado e austero.

No Guion Center 1, às 17h10 e 20h50

Perdidos em Paris (****)
(Lost in Paris), de Fiona Gordon e Dominique Abel, Bélgica/França, 2015, 83 min


O casal de artistas circenses Dominique Abel e Fiona Gordon revelam-se maravilhosos neste Perdidos em Paris, filme que escreveram, dirigiram e protagonizaram. Trazem um humor leve e descompromissado. O nonsense comanda o intrincado jogo de gestos e desencontros entre a bibliotecária Fiona (Fiona Gordon), a tia dela, Martha (a icônica presença de Emmanuelle Riva, morta em janeiro deste ano), e o desconhecido pobretão Dom (Dominique Abel). Tudo transcorre em Paris, tendo nos personagens verdadeiras caricaturas. O filme é uma declarada homenagem à arte de Chaplin, Jacques Tati e de Jean-Louis Barrault. Enquanto Fiona parte em busca da tia, com paradeiro incerto, ela esbarra num amontoado de coincidências e de momentos hilários. Com o Divirta-se e mais).

No Guion Center 1, às 14h, 15h35 e 19h15
No Guion Center 2, às 21h
No Espaço Itaú 2, às 16h, 17h50, 19h40 e 21h40

Cinema – Em cartaz

Uma Família de Dois (***)
(Demain Tout Commerce), de Hugo Gélin, França, 2016, 90 min


Samuel (Omar Sy) nunca foi de ter muitas responsabilidades. Levando uma vida tranquila ao lado das pessoas que ama no litoral sul da França, ele vê tudo mudar com a chegada inesperada de uma bebê de poucos meses chamada Glória, sua filha. Incapaz de cuidar da criança, ele corre para Londres a fim de encontrar a mãe biológica, mas, sem sucesso, decide criá-la sozinho. Oito anos depois, quando Samuel e Glória se tornam inseparáveis, a mãe retorna para recuperar a menina. Versão francesa do mexicano Não aceitamos devoluções, a versão recauchutada consegue superar facilmente o original. Com um super elenco e uma produção de primeira, o filme ganhou em grandeza, fazendo com que alguns clichês passem batido por nosso (falso) rigor.

No Cinemark Barra 6, às 12h05
No Espaço Itaú 2, às 13h30
No Espaço Itaú 7, às 17h20 e 21h50
No GNC Moinhos 1, às 16h10, 19h e 21h20
No Guion Center 3, às 15h30 e 21h10

Um instante de amor (****)
(Mal de Pierres), de Nicole Garcia, França / Bélgica, 2016, 120 min


Típico filme romântico francês, porém bom e com excelentes atores. Foi baseado no best-seller “Um Instante de Amor” (Mal di Pietre) de Milena Agus. Vejamos. França, década de 1950. Gabrielle nasceu e cresceu numa pequena aldeia, numa época em que ser mulher significava deixar a casa dos pais e ser entregue a um marido. Ser apenas esposa e mãe era um destino quase inevitável. Conscientes da sua rebeldia e comportamento incontrolável — seus pais chegam a pensar em interná-la –, seus pais resolvem casá-la com José, um trabalhador esforçado de origem espanhola, que a faria uma mulher respeitável. Apesar de toda a dedicação de José, ela nunca se entrega verdadeiramente ao marido, por quem sente algum desprezo. Anos depois, sofrendo de dores crônicas nos rins, Gabrielle é enviada para uma estância termal nos Alpes. Lá, conhece André Sauvage, um ex-soldado ferido na guerra da Indochina, por quem se apaixona ao primeiro olhar.

No GNC Moinhos 4, às 15h40
No Guion Center 2, às 14h30, 16h40 e 18h50

Divinas Divas (****)
de Leandra Leal, Brasil, 2016, 101 min

Foto: Divulgação

As Divinas Divas são ícones da primeira geração de artistas travestis no Brasil dos anos 1960. Um dos primeiros palcos a abrigar homens vestidos de mulher foi o Teatro Rival, dirigido por Américo Leal, avô da diretora. O filme traz para a cena a intimidade, o talento e as histórias de uma geração que revolucionou o comportamento sexual e desafiou a moral de uma época. As oito biografadas em Divinas Divas foram guerreiras. Pioneiras do travestismo artístico no País, enfrentaram preconceito, mas se fizeram aceitas. Rogéria define-se como a travesti da família brasileira. Só o fato de o filme de Leandra Leal, inicialmente rejeitado, maldito, estar estreando em todas essas salas já é um acontecimento. Mas há mais: o filme é bom mesmo.

No CineBancários, às 17h

Cidades Fantasmas (****)
de Tyrell Spencer, Brasil, 2017, 70 min


Dirigido por Tyrell Spencer, Cidades Fantasmas conta a história de cidades prósperas, que abrigaram populações inteiras e hoje estão abandonadas e consumidas pelo tempo. Catástrofes naturais, motivações econômicas, embates políticos, guerras, são algumas das condições que levaram esses lugares ao total despovoamento. Sepultadas pelo tempo e esquecidas pelos mapas, o filme refaz os passos das populações dessas cidades, quatro delas apresentadas no longa realizado em coprodução com a Galo de Briga Filmes e oito que integram a série que será lançada no segundo semestre no Canal Brasil. No Brasil: Ararapira (PR), Cococi (CE), Fordlandia (PA), Minas do Camaquã (RS) e Vila do Ventura (BA), Epecuén, na Argentina, Armero, na Colômbia, e Humerstone, no Chile. Quatro destinos na América Latina, onde as ruínas e o silêncio são o plano de fundo da jornada. Alguns de seus antigos moradores ainda guardam na memória o que viveram ali e, através de relatos mais intimistas, evocam lembranças de um passado que não querem esquecer.

No Espaço Itaú 8, às 16h

Neve Negra (***)
(Nieve Negra), de Martin Hodara, Argentina, 2016, 100 min


Salvador (Ricardo Darín) vive isolado do mundo nas colinas geladas da Patagônia. Sozinho há décadas, ele recebe a inesperada visita do irmão Marcos (Leonardo Sbaraglia) e de sua namorada, Laura (Laia Costa). O objetivo dos dois é que Salvador aceite vender as terras que os irmãos receberam como herança, algo que ele não está nem um pouco disposto a fazer. É que Marcos precisa desesperadamente de dinheiro e tem uma excelente proposta em mãos. O confronto entre os dois grandes atores argentinos é conduzido com habilidade por Hodara em meio a flashbacks. Ms o desfecho parece inferior ao restante do filme.

No GNC Moinhos 4, às 13h45 e 19h50
No Guion Center 3, às 17h40

Mulher Maravilha (****)
(Wonder Woman), de Patty Jenkins, EUA, 2017, 141min


Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince nunca saiu da paradisíaca ilha em que é reconhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor se acidenta e cai numa praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar certa de que pode parar o conflito. Lutando para acabar com todas as lutas, Diana percebe o alcance de seus poderes e sua verdadeira missão na Terra. Não, não é apenas mais um filme de super-herói. E não é apenas uma questão semântica ou jogo de palavras, afinal estamos diante de uma heroína. A questão, na verdade, é que estamos diante da melhor adaptação da DC desde Batman. (Com a ajuda do AdoroCinema).

CÓPIAS 3D LEGENDADAS
No GNC Iguatemi 5, às 21h30
No GNC Praia de Belas 2, às 21h30
CÓPIAS DUBLADAS
No Cineflix Total 3, às 19h05 e 21h05
No Cinemark Ipiranga 8, às 12h10, 15h15, 19h15 e 22h20
No Cinespaço Wallig 7, às 14h, 17h e 20h
No GNC Lindoia 2, às 21h30
No GNC Praia de Belas 4, às 13h40
CÓPIAS LEGENDADAS
No Cinemark Barra 1, às 14h30, 17h30 e 20h30
No Espaço Itaú 3, às 18h30
No GNC Iguatemi 6, às 21h50
No GNC Praia de Belas 4, às 18h50

O Cidadão Ilustre (*****)
(El Ciudadano Ilustre), de Mariano Cohn e Gastón Duprat, Argentina, 2015, 120 min


Daniel Mantovani (Oscar Martínez), um escritor argentino e vencedor do Prêmio Nobel, radicado há 40 anos na Europa, volta à sua terra natal que inspirou a maioria de seus livros, para receber o título de Cidadão Ilustre da cidade — um dos únicos prêmios que aceitou receber. No entanto, sua ilustre visita desencadeará uma série de situações complicadas entre ele e o povo local. Quando chega a cidadezinha de Salas, o escritor é recebido pelo prefeito, que lhe mostra a agenda programada para os poucos dias em que permanecerá ali. O primeiro deles é uma aula aberta. E, por mais que relute, será levado num desfile em carro de bombeiros ao lado da miss local. O humor de O Cidadão Ilustre é construído a partir das diferenças e da tensão entre a sofisticação de Daniel e a simplicidade dos moradores de Salas. O que muitos ali ainda não sabem é que a cidade e seus antigos habitantes serviram de cenário e inspiração para personagens dos romances e contos dele — e os retratos nem sempre são nostálgicos ou agradáveis.

Na Sala Paulo Amorim, às 15h

Exposições

Exposição ‘Curucu no parquet’
De 03 a 28 de julho, das 10h às 18h, de segunda a sexta
Pinacoteca Barão De Santo Ângelo — Rua Senhor dos Passos, 248

De uma hora para outra, nos encontramos sentados em roda naquela sala vazia. ( ) Passamos a nos imaginar entre catálogos e manuais inutilizados, procurando a frase com uma lanterna, passando ao lado de longas tranças, filmes bordados e costurados, escadas, brinquedos queimados. Uma vontade de cobrir o corpo com argila e entrar no mar. Projeções: olhamos outros acionando centenas de imagens provindas de HDs recuperados, borboletas, a lavagem de uma escadaria, uma conversa que não escutamos durante a aterrissagem do avião, num relance, o olho que passeia pela ferrugem, colheres enfiadas no muro, retratos alterados, desenhos de outras naturezas, máquinas de escrever e ovos empilhados. Isso num intervalo, nesta quinta-feira, antes do caça-palavras pra escolher entre desencapado e o curucu no parquet. Essa mostra apresenta trabalhos envolvendo contaminações da audiovisualidade na memória coletiva, presentes nas propostas dos artistas em objetos, fotografias, vídeos, desenhos, instalações e performances. São processos que indicam a presença dos sujeitos e uma forma de apreender a passagem do tempo na obsolescência das coisas – o que, de certo modo, revisita o descenso da cultura sinalizado pelos dadaístas.

Daiana Schröpel – Caixa de Amostras e Impressões (2016)

“Entre o acervo e o eStúdio”, com obras de Marilice Corono (IA/UFRGS) e
“No eStúdio”, coletiva de alunos do IA/UFRGS
De 9 de junho a 16 de julho, de terças a domingos, das 10h às 19h
No MARGS (Praça da Alfândega, s/n°)

A exposição “Entre o acervo e o eStúdio”, que ocupará as salas Ângelo Guido e Pedro Weingertner, apresenta obras de Marilice Corona, professora do Departamento de Artes Visuais do IA/UFRGS e artista visual. Para essa exposição, Marilice selecionou algumas obras do acervo do MARGS para estabelecer um diálogo com seu trabalho, como “A dama de branco”, de Artur Timótheo da Costa, e “O vestido verde”, de João Fahrion. Dando seguimento às suas investigações sobre autorreferencialidade e metapintura, Marilice seleciona pinturas cujo tema é o atelier do artista ou o cenário de produção, como também é chamado. Sendo assim, estarão presentes na exposição “Entre o acervo e o estúdio”, além das pinturas de Marilice Corona, obras de João Fahrion, Carlos A. Petrucci, Edson Motta e Pedro Weingartner. Para Marilice, essa exposição e seus diversos desdobramentos tratam especialmente de questões referentes à genealogia e à identidade da obra, do autor e do próprio espectador, agentes cuja interação é um processo em permanente construção. Não por acaso a escultura “Inca”, de Fernando Corona, avô da artista, participará da mostra. A exposição “No eStúdio” ocupa a sala João Fahrion do MARGS e apresenta obras de 23 artistas ligados ao Studio P — Atelier Aberto de Pintura, criado por Marilice Corona como projeto de Extensão em artes visuais do IA/UFRGS. A mostra tem a intenção de dar a ver a produção individual de cada integrante do grupo. O título da exposição não se refere apenas ao espaço físico onde, na maior parte das vezes, a pintura é produzida, mas ao estúdio como alegoria do espaço de pensamento, da elaboração e criação das obras e da troca e da discussão entre artistas (quando é espaço coletivo). O estúdio visto como espaço de prospecção onde a investigação da linguagem tem primazia.

Santander Cultural inaugura mostra inédita: “Zerbini, Barrão, Albano”
De 24 de maio até 16 de julho, Rua Sete de Setembro, 1028 | Centro Histórico
Terça a sábado: das 10h às 19h / Domingos: 14h às 19h

Três artistas renomados na cena nacional – Albano Afonso, Barrão e Luiz Zerbini – e três experientes curadores – Douglas de Freitas, Felipe Scovino e Marcelo Campos – são destaques no calendário de artes visuais da unidade de cultura do Santander em Porto Alegre. You are here: Home / Exposições / Santander Cultural inaugura mostra inédita: “Zerbini, Barrão, Albano”. O Santander Cultural segue a temática da instituição em 2017: inovar e dar ênfase ao ofício curatorial. Três artistas distintos estão reunidos em uma mesma exposição, Albano Afonso, Barrão e Luiz Zerbini; com curadoria de Douglas de Freitas, Felipe Scovino e Marcelo Campos, respectivamente. A mostra apresenta 43 obras em pintura, gravura, escultura e fotografia, que se direcionam pelos caminhos da instalação e potencializam as vozes individuais de cada artista. O resultado é uma grande exposição com multiplicidade de gestos, discursos e interesses no campo artístico da cena contemporânea.

Luiz Zerbini, Ilha da Mare | Foto: Luis Garrido

Uma Possível História da Arte no Rio Grande do Sul: Plural[ismos] no Sul
Galeria Aldo Locatelli, de 12 de abril a 9 de julho, no Margs, na Praça da Alfândega
De terças a domingos, das 10h às 19h

O Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, dando continuidade ao programa de exposições do acervo permanente do museu, prossegue com o projeto elaborado pelos núcleos do museu com o objetivo de apresentar obras da coleção do acervo do MARGS que são importantes para a configuração da constituição do cenário artístico gaúcho. A exposição Uma Possível História da Arte no Rio Grande do Sul: Plural[ismos] no Sul será apresentada na Galeria Aldo Locatelli, de 12 de abril a 9 de julho, com entrada franca. A mostra reúne 16 obras de artistas relevantes para o sistema da arte local, produzidas nos século XX, pertencentes ao acervo do MARGS. Este módulo tem como objetivo principal mostrar a pluralidade na produção gaúcha nas décadas de 1940, 1950 e 1960. Essa época foi marcada por discussões sobre o Modernismo, lançadas em São Paulo, na emblemática e questionadora Semana de Arte Moderna em 1922; tendo repercussões e desdobramentos aqui no Sul, especialmente no plano das ideias, resultando em confrontos e questionamentos sobre o que é a arte moderna e por qual caminho os artistas deveriam seguir. Tais debates influenciavam a produção artística, e a falta de consenso, aliados às diversas opiniões sobre a arte moderna, tornam-se perceptíveis ao observarmos as obras daquele momento, representadas na exposição. Embora muitos artistas não se intitulassem como modernistas e até mesmo se posicionassem contrários ao modernismo, suas obras, do ponto de vista formal, muitas vezes, passavam por atualizações estéticas e processos de modernização, originando essa multiplicidade de temas, técnicas e influências que identificamos na produção desse período.

Música

Concerto da Série Araújo Vianna | Música Instrumental Gaúcha
Quando: 9 de julho, domingo, às 18h
Onde: Auditório Araújo Vianna (Avenida Osvaldo Aranha, s/nº – Redenção)

Gratuito! No dia 9 de julho, domingo, uma seleção de música instrumental feita no RS nos últimos anos ganhará uma roupagem inédita em concerto da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa). Obras de Matheus Kleber, Arthur de Faria, Pedro Figueiredo e Tasso Bangel, compositores gaúchos de diferentes gerações, serão apresentadas pela sinfônica sob a regência do maestro Evandro Matté, ao lado de ninguém menos que os próprios autores, que são também instrumentistas. Destaque para a obra de Pedrinho! A maior parte dos arranjos orquestrais foram feitos especialmente para essa apresentação. O Auditório Araújo Vianna recebe o evento, que começa às 18h e tem entrada franca com distribuição de senhas. No sábado, dia 8/07, das 9h às 17h, e no domingo, dia 9/07, das 9h às 18h, sempre na bilheteria do Auditório. Cada pessoa poderá retirar duas senhas.

A Ospa convida seu público a doar roupas para a Campanha do Agasalho.
PROGRAMA
Alberto Nepomuceno: “Batuque”
Tasso Bangel: “Querência Sul” e “Coração Farroupilha” | Acompanhamento: Diego Costa (violão)
Arthur de Faria: “Prenda Minha Nossa!” e “Suíte Ultralírica”
Lorenzo Fernandez: “Batuque”
Matheus Kleber: “Orvalho” e “Milonga Manca”
Pedro Figueiredo: “Lua Rosa”
Arthur Barbosa: Sinfonia Brasileira – 2º movimento

Foto: Mariana Sirena

Teatro

Sbørnia KøntrAtracka
No Theatro São Pedro, dias 7, 8, 9, 14, 15, 16 de julho
Horários: sextas e sábados 21h – domingos 18h

Kraunus e Nabiha vem confirmando o que muitos já previam, que a associação dos dois artistas Hique Gomez e Simone Rasslan teria grande repercussão e rendimento no palco. As 8 sessões com ingressos esgotados em janeiro deste ano garantiram a volta do espetáculo que já passou por Curitiba, São Paulo, Florianópolis e vai estar em Portugal pela primeira vez no Festival Internacional Gesto Orelhudo na cidade de Águeda, em outubro. A corrente artística do Theatro Hiperbólico, a qual faziam parte Kraunus & Pletskaya, segue em pleno desenvolvimento na performance dos dois artistas que contarão também com a participação do Coral Jovem da OSPA, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, no papel de Jungst Kørahl Sbørniani e da sapateadora Gabriela Castro.