O Delicatessen Jazz retoma a agenda de shows em 2020 com apresentação, no dia 30 de janeiro (quinta-feira), no Espaço 373. No repertório, recriações de standars de autores como Cole Porter, George Gershwin e Duke Ellington, clássicos de Tom Jobim, Roberto Menescal e Moacir Santos, além de surpreendentes reinvenções de músicas de raiz brasileira, de intérpretes como Carmem Miranda.
O grupo é formado por Antônio Flores (guitarra), Nico Bueno (baixo), Mano Gomes (bateria) e, desde o ano passado, conta com a vocalista britânica Rowena Jameson. Radicada no Rio de Janeiro, Rowena ficou conhecida no Brasil ao apresentar uma interpretação jazzística da MPB. Começou a estudar música ainda criança, na Inglaterra, cantando em vários corais, e, na adolescência, aperfeiçoando-se no canto lírico. Em 2009, durante um curso pela América Latina, conheceu a obra de Tom Jobim e, por causa dela, nunca mais deixou o país.
Treze milhões de ouvintes pelo mundo
Para Nelson Motta, “o Delicatessen está à altura de qualquer grupo internacional desta praia cheia do jazz e bossa”. Em seu terceiro álbum Godnight Kiss, lançado em 2001, contou com a participação de nomes importantes, como João Donato e Roberto Menescal. O disco foi gravado em Porto Alegre e masterizado no célebre estúdio londrino Abbey Road, com distribuição no Brasil, na Europa, no Japão e no sul da Ásia.
O Delicatessen foi vencedor do Prêmio da Música Brasileira 2009 e 2011 e ganhou nove troféus no Prêmio Açorianos de Música com três álbuns. Superou a marca de 13 milhões de plays no Spotify, tocou em todos os festivais importantes de jazz no Brasil e levou suas apresentações para Argentina e Europa.
Deixe um comentário